Na sexta feira, como esperado, foi magnífica, com palestra e exposição “Evolução e Diversidade” entretendo impressionando a todos presentes. Da mesma forma, em ambos os turnos esteve na feira o poeta Mário Pirata com sua roda de poesia, trazendo o sonho, o encantamento àqueles que se fizeram presentes. A noite ficou por conta da musicalidade do Pagode 100 Responsa e da Banda Armazém, ambas tirando sinceros aplausos da platéia.
No sábado pela manhã, houve a exibição de curtas, projeto inovador desse ano e, à tarde, o espetáculo ficou por conta dos canarinhos de Carlos Barbosa, Monte Belo, Farroupilha e, é claro, os anfitriões Baronenses. Com certeza, foi o período mais movimentado da feira, com um público beirando 700 pessoas, que vieram para assistir e prestigiar o sério trabalho do maestro Celso Fortes com os pequenos cantores.
Para fechar a Feira do Livro da melhor maneira, como uma homenagem à Semana Farroupilha, houve o teatro de fantoches “O Negrinho do Pastoreio”, com o grupo Fantomania.
O movimento do evento foi grande, com uma venda considerável de livros pelas livrarias presentes. Nesse ano, a escola Senhor do Bom Fim organizou a cantina da feira e, é importante frisar, o fizeram de maneira única e exemplar, com variados tipos de comes e bebes, um atendimento diferenciado e uma organização que já é de prache.
A feira é uma possibilidade. Uma possibilidade de realização de diversas aspirações, de promoção de cada vez mais cultura e de aproximação com ela. A cada ano, ela deve contemplar mais e mais a realidade de nosso povo e, com isso, possibilitar vislumbres e horizontes mais amenos.
Matéria: Jonas Henrique Schommer
Confira as fotos abaixo: